Da África veio o ritmo adotado por imigrantes pobres e descendentes de escravos que conviviam no centro da cidade; era a música de quintal que dali saiu para conquistar o Rio de Janeiro e que, com a era do disco e do rádio, logo tomou conta do país, marcando definitivamente a música popular brasileira. Por que, então, o ensino formal dos saberes e práticas da percussão vinculados à música popular é negligenciado nos cursos de ensino superior em Música? O autor discute esta e outras questões de maneira a promover reflexões sobre o ensino da percussão na academia.
Percussão e o ensino superior em música, A
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R$ 30,00
coeditora: FAPERJ
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