No livro, a autora apresenta as trajetórias de Heloísa e Marina em instituições que abriam suas portas não só para a docência e a pesquisa, como também para o conhecimento e a preservação do patrimônio cultural do país no decorrer das décadas de 1920 a 1960. Ao acompanhar o ingresso e o percurso de mulheres muito diferentes entre si, em um mundo intelectual marcadamente masculino, a autora ilumina fatos e ocorrências até então desconhecidos do processo de institucionalização das ciências sociais na cidade do Rio de Janeiro.