O leitor encontrará, nesta coletânea de crônicas de indiscutível qualidade, uma amálgama, tal as cidades de Ítalo Calvino, que se estende para cima e para baixo, com vielas tortuosas, escadas, becos, diferenças e semelhanças. Muitas vezes, se reconhecerá em cada narrativa, e ficará triste, e sofrerá, e se alegrará e, ainda, quem sabe, poderá se tornar um flâneur pós-moderno.