O início da campanha para a demolição do Palácio Monroe foi detonado em 04/07/1974, pelo jornal “O Globo”, justificando atrapalhar o trânsito e a construção do metrô, qualificando-o como uma mera cópia, desprovido de qualquer valor artístico. Começa a elencar pareceres favoráveis à demolição.
O Palácio, que fora motivo de orgulho nacional, passa a ser chamado de monstrengo do passeio público, sem importância histórica. O local passa a ser especulado pela iniciativa privada para a construção de um edifício garagem, mas a proposta de uma grande praça para a estação do metrô da Cinelândia, rodeada de áreas verdes, ganha adeptos.
O Senador Magalhães Pinto, Presidente do Senado, pressionado pela opinião pública e pelos ataques do jornal “O Globo”, dispõe-se a desocupar definitivamente o prédio.
Em 11 de outubro de 1975, o Presidente Ernesto Geisel autorizou o Patrimônio da União a providenciar a demolição do Palácio Monroe.