A linguagem popular e a vida das camadas pobres e médias são as protagonistas deste romance que faz uma crônica de costumes do Brasil de dom João VI. Publicado pela primeira vez como folhetim, este romance descreve a trajetória do anti-herói Leonardo, endiabrado filho de imigrantes portugueses que, após uma infância atribulada, escolhe a vadiagem como ocupação – o primeiro malandro da literatura nacional -, e depois de inúmeros percalços acaba se tornando um sargento de milícias.