Sentem-se desamparados e abandonados pelo Estado, e quando o Estado chega até eles por meio de serviços essenciais (água, luz, saneamento, educação e saúde), sentem que estão recebendo menos ou um serviço de qualidade inferior, se comparados aos cidadãos do asfalto. Na fala dos moradores é possível perceber o questionamento quanto à cidadania que lhes é negada ou dada pela metade.