Augusto Malta é uma daquelas figuras da nossa história que poderiam dispensar apresentações. Há mais de um século o nome e as imagens do fotógrafo alagoano que escolheu o Rio de Janeiro para viver frequentam publicações oficiais, guias turísticos, revistas ilustradas e postais da cidade, sem contar o acervo de um bom número de instituições públicas e coleções particulares. Uma vasta bibliografia já comentou e reproduziu a bra fotográfica deixada por Malta, um dos ícones da ampla reforma urbana vivida pela capital do país nas primeiras décadas do século XX. Teses e dissertações renovam continuamente as pesquisas sobre o tema.